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Monetização da 'transmissão ao vivo'

O mundo já está consumindo mais streaming do que televisão. Hoje existem cerca de 10 maneiras e meios para monetizar produtos, conteúdos ou serviços. 

Eduardo Arango*

Auxiliooo, o que está fazendo? temos um problema sério: precisamos monetizar eventos e serviços ao vivo online.  O que podemos fazer? Por favor, nos ajude. Esta é uma nova questão para aqueles de nós que estão vinculados ao campo dos meios de pagamento ou monetização eletrônica. O motivo dessa pergunta é a nova mega tendência da internet: ao vivo.  Vamos expandir isso mais tarde.

A resposta rápida de muitos é que não há meios ou formas amplamente conhecidas para este fim; uma resposta que obviamente deixa desiludidas milhares de entidades e pessoas que já estão fazendo transmissão ao vivo, em todo o mundo, mas que ainda não conseguem monetizá-la eficientemente.

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Ninguém sabe tudo sobre monetização de eventos e serviços ao vivo online; nisso nós nos incluímos. No entanto, aqui vamos tentar ajudar aqueles que têm esse problema.

As cinco questões a seguir nos ajudarão a entender o contexto da monetização e:

A primeira coisa que devemos entender é que existem muitas diferenças entre monetizar online: produtos, conteúdo e serviços online por um preço fixo; versus monetizar serviços on-line por consumo variável; versus monetizar eventos/serviços online ao vivo.

A segunda coisa que devemos entender é que hoje existem cerca de 10 maneiras e meios para monetizar os produtos ou serviços previamente identificados:

1. Pagamentos pré/pós (cobranças) de produtos ou serviços. Isso já pode ser feito, através de: PayPal, Visa, Mastercard, Amex, Stripe, Google Wallet, I-Pay, etc. 
2. Coleção por Cliques / Hits. Isso pode ser feito, via: Google Adsense, Chitika, Kadabra, etc.
3. Coleta para venda de espaço publicitário. Isso pode ser feito, através de: marcas / entidades publicitárias em cada site ou aplicativo.
4. Coleta por venda de big-data. 
5. Coleta por doações.
6. Troca / Troca de pares.
7. Coleta por Licenciamento.
8. Coleção por Locação.
9. Coleta por venda de tempo de consumo em serviços específicos. Eis o que eles fazem: Skype, ooVoo, Viber, etc.
10. Coleta por venda de consumo em tempo real de qualquer evento ao vivo online, em qualquer site/aplicativo.

A terceira coisa que devemos entender é a mega tendência da internet: transmissão ao vivo.  Entre muitos outros, estes são três fatos que dão a razão a esta afirmação: 

1. Entre outras empresas de tecnologia, a Ericsson-Lab publicou recentemente um estudo de mercado sobre as 10 principais tendências de consumo. O estudo foi realizado em cerca de 85 milhões de pessoas em todo o mundo, e concluiu, entre outros: 

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O mundo já está consumindo mais streaming do que televisão;  e garante que 2015 será histórico para o streaming, com projeções de crescimento exponencial.

2. No passado Tomorrow Land 2014 (show de música eletrônica dupla: presencial e online, simultaneamente), cerca de 3,7 milhões de pessoas assistiram à versão live-estreaming.

3. Esta é uma conversa típica com jovens nascidos desde 1985: 

Você    . Pergunte a qualquer jovem: "Você assiste TV a cabo todos os dias?"  

―    Jovem responde: NOOO, nunca há nada para assistir na TV! 

Você    . Mas como para que nunca haja nada para ver? se você tem mais de 100 canais de TV em seu serviço de TV a cabo.
    
―    O jovem responde: Não importa, na televisão eles nunca mostram o que realmente me interessa. E também, eu gosto de ver o que eu gosto, ao vivo, online. Seja sobre música, esportes, videogames, conferências, aulas educacionais, entretenimento, saúde, teletrabalho, etc.


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A quarta questão que devemos entender é que os jovens estão consumindo transmissão ao vivo, com quatro práticas em sua usabilidade: 

1. Zapping: Isso está mudando em poucos minutos: de um evento online ao vivo, para outro, para outro e para outro.
2. Interatividade: Isso está interagindo entre os diferentes participantes de eventos online ao vivo.
3. Profundidade de consumo: Trata-se de consumir eventos sobre as questões que realmente nos interessam, na própria web/app de cada autor ou emissor principal do conteúdo ao vivo (leia-se: sem/poucos intermediários).
4. Sem assinaturas: Isso significa que os jovens não estão dispostos a fazer pagamentos recorrentes para assinaturas.

A quinta e última questão que devemos entender, é que: Por um lado: o comprador, não está disposto a pagar antecipadamente 100% do evento ao vivo ao vendedor,  para que ele entregue mais tarde,  pois ele não sabe se o evento será bom regular ou ruim, ou se ele vai consumi-lo completamente. 

E por outro lado: o vendedor não está disposto a entregar 100% de seu evento ao vivo ao consumidor, para que ele pague por isso mais tarde, pois ele pode fazer muitas armadilhas para não pagar pelo evento depois de tê-lo consumido. Entendemos isso como: "extemporaneidade entre oferta e demanda".

Com o exposto, conseguimos entender completamente o problema da monetização de eventos ao vivo pela internet. 

E então, como podemos monetizar o streaming ao vivo?
Em nosso conceito, a melhor maneira de monetizar a transmissão ao vivo é através do usuário ou patrocinadores pagando  ou investindo para o que os clientes realmente consomem.

De nossa parte, hoje só conhecemos um novo meio de monetização que consegue resolver de forma abrangente as dificuldades identificadas acima, para receber pagamentos, pagar ou patrocinar eventos ao vivo online, chama-se: PayLive (.com)

Este sistema permite que você monetize qualquer evento ao vivo online, em qualquer site ou aplicativo, permitindo que clientes ou patrocinadores paguem apenas pelo tempo real de consumo.

O PayLive patenteou seu sistema de monetização e método,  incluindo um switch de pagamento, com o qual, por exemplo: 
Se o evento for monetizado por minutos (pode ser por horas/dias/meses/anos), o PayLive monetiza recorrentemente a cada minuto; assim, tanto o vendedor quanto o comprador resolvem seu conflito.
O vendedor dá ao comprador um minuto de seu evento ao vivo, e o comprador paga ao vendedor, no mesmo minuto, com antecedência.
Se o comprador quiser continuar consumindo o evento, basta manter o interruptor ligado pelo tempo que quiser,  mas se quiser ou precisar parar de consumir o evento ao vivo, basta desligar o interruptor, e voila, parar de pagar pelo tempo real consumido, a qualquer momento.
De qualquer forma,  muitos de nós consideramos que devemos esquecer de monetizar eventos ao vivo online, via: pré/pós-pagamentos, assinaturas pagas,  pois geram enormes barreiras de pagamento para os clientes, e também devemos esquecer de monetizar via cliques ou hits, pois a renda recebida tende a ser muito, muito baixa.   

Inovação é a chave! 

A missão de todos os profissionais de marketing de eventos ao vivo online  é implementar ou desenvolver mídia, sistemas ou métodos que nos permitam monetizar, com base no que os clientes realmente consomem. 

Eduardo Arango é o fundador do PayLive. Você pode contatá-lo através de [email protected]

Richard Santa, RAVT
Richard Santa, RAVTEmail: [email protected]
Editor
Periodista de la Universidad de Antioquia (2010), con experiencia en temas sobre tecnología y economía. Editor de las revistas TVyVideo+Radio y AVI Latinoamérica. Coordinador académico de TecnoTelevisión&Radio.


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