CARTA EDITORIAL

A crescente demanda por soluções audiovisuais em todos os tipos de espaços, corporativos, comerciais, educacionais, de saúde, entre muitos outros, tem gerado um fenômeno interessante na América Latina: que novos players, empresas de outros setores comecem a fazer instalações audiovisuais. Ou pelo menos tentar.

Na indústria audiovisual, novos produtos e sistemas são conhecidos todos os dias que permitem que novas instalações sejam feitas. Mas para alcançar essa inovação que é tão procurada pelos clientes e profissionais de AV,  é essencial ter treinamento e atualização constantes. É algo que não podemos nos cansar de repetir.

Recentemente tive a oportunidade de conhecer a experiência de um casal de locadoras que fizeram um trabalho colaborativo. Um deles, localizado na Colômbia, é responsável por dar apoio audiovisual aos eventos de uma sociedade norte-americana quando são realizados na América Latina. 

Desde 2014, os países latino-americanos têm visto o dólar se fortalecer em relação a diferentes moedas locais. O fenômeno, que ocorre em maior ou menor grau dependendo do país, tem afetado principalmente o Brasil, que só até agora em 2015 enfrenta um aumento do dólar que ultrapassa 20%, na Colômbia é de 8%, no México 6% e no Chile 5%, para mencionar apenas certos casos.

Começa um novo ano em que estamos todos nos preparando para enfrentar os desafios e resoluções profissionais que permitirão que a indústria audiovisual latino-americana continue crescendo como vem fazendo nos últimos anos, a taxas de 15% ao ano, de acordo com as expectativas indicadas pela InfoComm International.